Especialistas da Tepco, operadora da usina nuclear de Fukushima, no Japão, confirmaram neste sábado (02) que vazou ao mar água com elevado nível de radioatividade procedente do reator 2 da central, segundo emissora pública "NHK
O líquido vaza por meio de uma rachadura de cerca de 20 centímetros no muro de uma fossa próxima ao reator na qual há água contaminada com profundidade entre 10 e 20 centímetros. Para conter o vazamento, os operários de Fukushima devem colocar cimento no local.
A operadora da usina investiga se há outros vazamentos de água radioativa para o Oceano Pacífico, depois que nos últimos dias foram detectados níveis de radioatividade muito superiores aos limites legais nas águas litorâneas próximas à usina nuclear.
A operadora da usina investiga se há outros vazamentos de água radioativa para o Oceano Pacífico, depois que nos últimos dias foram detectados níveis de radioatividade muito superiores aos limites legais nas águas litorâneas próximas à usina nuclear.
As operações para conter o vazamento se somam aos esforços para drenar a água altamente radioativa em várias áreas das unidades 1, 2 e 3, o que dificulta as tarefas para restaurar o resfriamento dos reatores.
Vítimas do terremoto
O Japão atualizou para 11.800 o número de mortos pelo terremoto e o posterior tsunami de 11 de março, enquanto 15.540 pessoas seguem desaparecidas, segundo o último boletim da Polícia japonesa.
O Exército japonês, apoiado por soldados americanos, Guarda Costeira e policiais, lançou uma grande operação por mar e ar para resgatar o maior número possível de desaparecidos. Participam das buscas 28 mil soldados de Japão e Estados Unidos, em operação que recuperou 32 cadáveres na sexta-feira, o primeiro dia da missão que irá até domingo.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, visitou neste sábado Rikuzentakata, cidade de 25 mil habitantes que foi devastada pelo tsunami, onde se reuniu com os evacuados para transmitir o apoio do Governo.
Trata-se da primeira visita do chefe do Executivo japonês a uma das áreas atingidas pelo terremoto de 9 graus na escala Richter. Vestindo um macacão azul, Naoto Kan chegou a Rikuzentakata na manhã de hoje e foi recebido pelo prefeito, Futoshi Toba, que informou sobre a situação na cidade desde os abrigos temporários disponibilizados para a população atingida.
Situada no litoral da província de Iwate, Rikuzentakata contava com um muro de concreto destinado a conter possíveis tsunamis, mas as comportas não puderam ser fechadas a tempo e a grande onda destruiu cerca de 80% dos edifícios.
O Japão atualizou para 11.800 o número de mortos pelo terremoto e o posterior tsunami de 11 de março, enquanto 15.540 pessoas seguem desaparecidas, segundo o último boletim da Polícia japonesa.
O Exército japonês, apoiado por soldados americanos, Guarda Costeira e policiais, lançou uma grande operação por mar e ar para resgatar o maior número possível de desaparecidos. Participam das buscas 28 mil soldados de Japão e Estados Unidos, em operação que recuperou 32 cadáveres na sexta-feira, o primeiro dia da missão que irá até domingo.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, visitou neste sábado Rikuzentakata, cidade de 25 mil habitantes que foi devastada pelo tsunami, onde se reuniu com os evacuados para transmitir o apoio do Governo.
Trata-se da primeira visita do chefe do Executivo japonês a uma das áreas atingidas pelo terremoto de 9 graus na escala Richter. Vestindo um macacão azul, Naoto Kan chegou a Rikuzentakata na manhã de hoje e foi recebido pelo prefeito, Futoshi Toba, que informou sobre a situação na cidade desde os abrigos temporários disponibilizados para a população atingida.
Situada no litoral da província de Iwate, Rikuzentakata contava com um muro de concreto destinado a conter possíveis tsunamis, mas as comportas não puderam ser fechadas a tempo e a grande onda destruiu cerca de 80% dos edifícios.
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Pelo o que estou vendo ainda teremos muitos desastres ambientais por lá.
Como li em um comentário logo teremos sushi que brilha no escuro hahah
Até mais David
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